O Governo Angolano suspendeu desde quinta-feira, 4, a importação, comercialização, distribuição e o consumo, em todo território nacional, do medicamento Rellef – (composto de Diclofenac 50mg + Paracetamol 500mg) em comprimido; e Rellef – (Ibuprofeno 100mg +Paracetamol 125mg), em suspensão oral.
Numa nota de imprensa do Ministério da Saúde de Angola, indica-se que a decisão foi tomada quinta-feira pela Inspeção Geral da Saúde (IGS), que exorta à população a não consumir o medicamento até ordens em contrário.
De acordo com uma nota de imprensa do Ministério da Saúde, a acção surge por se ter constatado contradição nas suas composições e origem.
A medida, refere o documento, surge ao abrigo de um decreto presidencial sobre as Bases Gerais da Política Nacional Farmacêutica, em combinação com o Regulamento Sanitário Nacional.
Analgésicos, antimaláricos, antibióticos e medicamentos para o tratamento de disfunção erétil são os “fármacos contrafeitos que mais chegam a Angola”, segundo informou anteriormente a IGS, garantindo que está a proceder a um “combate cerrado” a essa prática, sobretudo junto às fronteiras do país.
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