A cantora polêmica da vez está na capa da edição de dezembro da revista Cosmopolitan. Mais composta do que no VMA e sem a língua de fora, Miley Cyrus voltou a falar sobre sua apresentação de “We Can’t Stop/Blurred Lines” e a repercussão na mídia norte-americana.
Miley Cyrus continua tentando mudar sua imagem e reafirmar sua atitude. Em recente entrevista à “Cosmopolitan”, a cantora revelou como se sente diante da nova fase de sua carreira. “Eu não quero dizer que eu estou no topo agora. Eu sinto como se eu fosse uma perdedora de um jeito legal. É quase punk rock gostar de mim porque não é a coisa certa a fazer. A sociedade quer me derrubar“, afirmou ela.
“Quando as pessoas começaram a reclamar da apresentação, eu me perguntava se elas tinham assistido ao videoclipe. E seu não tivesse feito a performance? O VMA teria sido ruim”, disse sobre a premiação que teve também shows ao vivo de Katy Perry, Drake, Lady Gaga e medley de Justin Timberlake.
A cantora também foi perguntada sobre como ela se sentiu com a resposta de alguns artistas. “Eu realmente não me importo. No final do dia eu posso dizer que sou uma boa pessoa, trato todo mundo bem então não há razão alguma para críticas porque eu só quero ser a melhor para todos”, respondeu citando Kanye West e Katy Perry como artistas que a apoiam. “Está tudo tão caótico e louco no momento e aconteceu tudo de uma vez, mas estou vivendo. Estou me divertindo mais do que nunca e tudo está acontecendo do jeito que deveria”, disse.
Cyrus ainda revelou que a música foi seu único foco desde sua separação com Liam Hemsworth em setembro deste ano. “Eu preciso tratar a minha música como um relacionamento, dar todo meu tempo e atenção que ele merece e é meu maior amor agora”, contou ela, reforçando: “Este é o melhor momento da minha vida. Eu não vou olhar para trás e pensar ‘Eu queria não ter ficado presa em uma separação’, sabe? Porque não é isso que Deus quer para minha vida agora”.
