Nova novela da Globo “Êta Mundo Bom” destaca a importância do optimismo


A tv Globo está prestes a estrear a sua mais nova novela intitulada “Êta Mundo Bom” uma trama que destaca a importância do optimismo em nossas vidas. “Êta Mundo Bom’” estreia no  próximo dia 19 de Janeiro, as 19 horas, no canal 10 da ZAP.

“Tudo o que acontece de ruim na vida  é para melhorar”. Esse é o lema de Candinho (Sergio Guizé), protagon ista da nova novela da Globo, que estreia no dia 19 de Janeiro, às 19 horas. Sempre que está diante de alguma dificuldade, e o destino insiste fazer com que ele passe por muitas, ele entoa o lema, que o ajuda a não sentir-se um coitado. “Candin ho” encara o dia-a-dia com paixão, bom humor, humildade e generosidade. Com essa maneira optimista de ser, o moço bonito do interior guia a história de “Êta Mundo Bom”.

Na novela, “Candinho” foi separado da mãe logo após seu nascimento e foi acolhido pelo casal Cunegundes (Elizabeth Savalla) e Quinzinho (Ary Fontoura), donos de uma fazenda, no interior de São Paulo. Já adulto, “Candinho” vive como empregado nessa casa e é expulso por se apaixonar pela filha do casal, Filomena (Débora Nascimento). Orientado por Pancrácio (Marco Nanini), amigo da família que o criou e seu grande mentor e protector, ele decide seguir para a capital em busca da mãe biológica, Anastácia (Eliane Giardini), que ele nunca conheceu, junto de seu inseparável burro, Policarpo. A mãe, a esta altura, é uma viúva milionária e também está à procura do filho, mas a sobrinha Sandra (Flávia Alessandra) fará de tudo para atrapalhar esse encontro, pois teme perder a posição de herdeira.

A trama tem lugar na década de 1940, na capital e no interior de São Paulo, e tem como principais fontes de inspiração o clássico iluminista “Cândido ou o Optimismo”, do filósofo Voltaire, e a sua versão para o cinema brasileiro, “Candinho” – filme protagonizado pelo actor Amácio Mazzaropi, em 1954. Esta última obra leva o tom caipira, o sotaque do interior brasileiro, à novela.

“Quis trazer a discussão que sustenta a todos nós, todo o tempo. O mundo é bom? Há motivos para ser optimista? Então por que acontecem tantas coisas ruins? Vale a pena acreditar que um dia tudo vai melhorar?”, relata o autor Walcyr Carrasco, que une a essas referências e elementos centrais do conto “O Comprador de Fazendas”, de Monteiro Lobato, e o universo das radionovelas. “Esse conto e as novelas de rádio são lembranças que me acompanham desde a infância e ajudam a criar uma história engraçada, divertida e ao mesmo tempo profunda”, define.

Para imprimir todos esses conceitos na televisão, o director Jorge Fernando, que já esteve à frente de outras quatro tramas de Walcyr Carrasco, opta por uma linguagem mais simples, abrindo mão de situações cénicas grandiosas. “Ess a novela é de uma sensibilidade enorme, então, o foco é na própria história. Quero homenagear a época e as grandes interpretações. É uma novela feita para divertir o público, com muitos ganchos de fim de capítulo e personagens adoráveis”, elogia o director-geral e de núcleo.

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