Após receberem o convite e partilharem o palco com Bob da Rage Sense, no show em que comemorou os seus 20 anos de carreira, no passado sábado (20) de Abril, no Cine Atlântico, os rapper’s angolanos Kool Klever, Vui Vui e Kid MC, manifestaram-se felizes e orgulhosos, ao reconheceram o trabalho árduo colega.
Para além da boa amizade e convivência, rapper’s de várias partes da cidade capital, assim como fãs e familiares marcaram presença naquele que ficou na história como um dos maiores show de Hip Hop em Angola, em alusão aos 20 anos do reconhecido artista, Bob da Rage Sense, dono de um discurso revolucionário, Kool Klever, Vui Vui e Kid MC, Scari de Liro, entre outros, foram alguns dos convidados que prestaram elogios ao colega e reconheceram o trabalho do mesmo.
“Fui um dos primeiros padrinhos musicais do Bob e para mim faz-me muito bem estar aqui, me sentiria mal se não fosse convidado, temos uma relação muito boa, apesar da distância que nos separa defino o cantor no mundo do hip-hop como artista que representa inovação e coragem”, revelou Kool Klever.
Enquanto que Kid MC contou que conhece o Bob da Rage Sense por aquilo que ele representou no movimento Hip-Hop a mais de 16 anos.
“Foi uma sensação quase que sem igual, é sempre um privilégio ser convidado no show de uma das referências e ídolo do hip-hop”, disse Kid.
Celder Augusto por sua vez também teceu elogios a rapper, que considera um verdadeiro irmão e amigo.”
Foi uma grande honra comemorar os 20 anos de legado deste grande rapper, que mesmo com altos e baixos esta sempre motivado e todos estamos abraçados, muito sucesso do nosso irmão e amigo Bob da Rage Sense a quem tenho grande respeito e admiração por aquilo que é e pelo que faz”, contou.
Vui Vui por seu turno disse que Bob sempre foi um indivíduo preocupado com Angola e que é uma honra fazer parte do legado com os princípios de vida que o cantor representa.
“O Bob da Rage Sense é um caso particular, venceu tanto dentro do mercado angolano a nível do hip-hop chamado ‘Rap Tuga’, tem uma composição fantástica e não tem como não se deliciar com a sonoridade, porque escolhe muito bem o bit e sempre foi um indivíduo muito preocupado com Angola e é muito humano nas suas composições, logo é uma honra fazer parte do concerto de alguém com ele”.
Por: Emilda Mabiala
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