Após o esclarecimento nessa terça-feira (19), por via de uma nota enviada pela Embaixada da República de Angola em Seul, Coreia do Sul, sobre o estado de saúde de Karina Silva, garantindo que a modelo não está envolvida em nenhum acto judicial nem processo-crime que a compromete na cidade local, foi a vez da Irmã mais velha da cantora vir a público falar sobre o estado de saúde da mesma.
A irmã mais velha da modelo Ana Carina Silva de Carvalho, Telma de Jesus Silva de Carvalho usou as redes sociais para primeiramente agradecer a todos os fãs e amigos de Karina Silva pelo apoio neste momento difícil que a sua família está a enfrentar na Coreia do Sul.
“No passado final de semana a minha irmã teve uma sobrecarga emocional, porque ela tem estado sobre uma pressão física e emocional se assim posso dizer, quando saiu de Angola já havia feito alguns contactos para vir para aqui para Coreia para ingessar no mercado de trabalho e teve respostas positivas graças a Deus, veio e aproveitou a visita a família que somos nós e fazer alguma coisa, a Karina não é pessoa de ficar parada. Não sei se a pressão de trabalho, a lei de trabalho aqui é diferente a de qualquer pais, e ela teve que adaptar-se ao mercado cá, a gota d’água foi a morte do Nacobeta, que era muito chegado a minha irmã, e por ela não estar em Angola e não poder fazer mais, a Karina teve mesmo um esgotamento, não reagiu bem, o que a levou a tomar sedativos para se acalmar porque precisava durante o final de semana mas que infelizmente por ter tomado uma dose excessiva e como efeitos secundários foi o video que vocês viram”, disse Telma.
Telma de Carvalho esclareceu ainda que a irmã não está envolvida em tráficos de drogas, os vídeos que estão a circular na internet de uma mulher a carregar drogas nos órgãos genitais não é Karina Silva mas sim de um episódio que aconteceu no Brasil.
“Esclarecer que a minha irmã nunca esteve sob efeito de drogas, as imagens que estão a circular na internet que esta a carregar drogas nos órgãos genitais é mentira se forem ver aquela mensagem original é de um presidio do Brasil, e estão a relacionar ao que ela está a dizer. Não é para crucificar porque as pessoas são livres falar e pensarem o que quiserem, mas pedir para respeitar ela como pessoa como angolana, irmã, como mãe, profissional, como ser humano, vamos respeitar esta hora pelo amor de Deus, não por ela ser quem ela é, ter o carácter, personalidade que as pessoas vão se sentir no direito de chamar nomes e ofender a pessoa como se fosse, em fim, não é necessário isso”, apela Telma de Jesus.
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