Fãs criam igreja para adorar Beyoncé a cantora é chamada de salvadora e divindade


No início a mídia tratou como uma rumor, uma piada, mas agora é oficial. Um grupo de fãs da cantora Beyoncé organizou uma “igreja” para adorá-la. O nome oficial é Igreja Nacional de Bey, e a seita responde pelo nome de beyism.

Com sede em Atlanta, na Geórgia, seus fiéis reúnem-se aos domingos, em cultos cuja trilha sonora é de músicas de Beyoncé. Oficialmente, a cantora nunca se pronunciou sobre o assunto.

Obviamente, a iniciativa gerou muitas críticas da opinião pública. Pauline John Andrews, conhecida como “Ministra Diva”, é a pastora fundadora da Igreja.

De acordo com o Christian Today, a cantora não faz parte do grupo e nunca se pronunciou sobre o assunto. Beyoncé é considerada pela mídia especializada em celebridades como a artista que tem os fãs mais aficionados do mundo.

A denominação de adoração a Beyoncé tem recebido muitas críticas da opinião pública, e a fundadora do grupo, Pauline John Andrews, conhecida como “Ministra Diva”, rebate as avaliações negativas: “Estamos muito decepcionados com a opinião pública por não reconhecerem a existência de uma divindade caminhando entre eles. Divindades, muitas vezes, andam na Terra em carne e osso. Beyoncé transcenderá e voltará a ser espírito quando seu trabalho estiver finalizado aqui na Terra”, disse a fã.

A “Ministra Diva” ainda ironizou o cristianismo: “Pedimos que considerem o que é mais real: um espírito invisível em cima, ou uma deusa que fala e respira, mostrando sua verdadeira forma diariamente? Não acreditamos que Beyoncé seja o Criador, nós reconhecemos que Ele ainda está entre o trono dos deuses . Humildemente pedimos que respeitem nossas crenças pois queremos respeitar as suas. Abra sua mente para novas possibilidades e, como nós, veja que Bey é um verdadeiro poder superior “, disse.

A seita lançou até um comercial para atrair novos seguidores:

A cantora pop não é a primeira celebridade que se torna tema de uma religião: o ex-jogador Maradona é visto como “santo” por religiosos argentinos.

Exit mobile version