Após permanecer cerca de três dias no estado no foyer do Centro Internacional de Conferências de Accra (AICC), o ex-secretário Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, será enterrado nesta quinta-feira (13) de Setembro, no novo cemitério militar com honras militares completas e uma saudação de 17 armas.
Rituais tradicionais e de cultura clássica ocidental marcaram a homenagem ao ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, falecido a 18 de Agosto último, na Suíça, aos 80 anos de idade.
O evento designou-se “celebração do ícone global” e decorreu no Centro Internacional de Conferências de Acra (Ghana). O Vice-presidente angolano, Bornito de Sousa, representou o Presidente da República, João Lourenço.
O Chefe de Estado do Ghana, Nana Akuffo Addo, o secretário-geral da ONU, António Guterres, assim como os Presidentes da Libéria, Zimbabwe, Cote D’Ivoire, Namíbia, Níger, entre outros estadistas africanos e europeus, participaram da homenagem.
Kofi Annan, foi Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) de 1997 a 2006, morreu no passado mês de Agosto, aos 80 anos , no Hospital na cidade de Berna, na Suíça vitima de doença prolongada.
Na quarta-feira (12), dignitários incluindo grupos reconhecidos, chefes, membros do Parlamento, ministros de Estado e líderes mundiais, deram sua vez de prestar suas últimas homenagens ao ex-chefe da ONU.
Kofi Annan deixa um legado importante na defesa dos direitos humanos, patente na sua acção a favor da criação do Fundo Global de Luta contra a Tuberculose e a Malária, e no empenho em reformar e renovar a ONU, com o objectivo de a tornar mais representativa dos povos dos diferentes continentes.
Annan, que foi o sétimo secretário-geral da ONU de Janeiro de 1997 a Dezembro de 2006, morreu pacificamente na Suíça em 18 de Agosto de 2018, após uma breve doença.
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