Após ser eliminado do “No Limite”, Mahmoud avalia sua trajectória no reality show


Na noite desta terça-feira (18), o sexólogo Mahmoud, da tribo Calango, foi o escolhido para deixar o programa, com cinco votos dos seus colegas da equipa. Apesar das provas extremamente difíceis, as horas de caminhada na areia e os mosquitos zunindo durante a noite no acampamento, o rondoniano citou que o seu maior desafio foi mesmo a convivência.


Após ser eliminado Mahmoud fez a avaliação da sua trajectória no ‘No Limite’, e revelou para quem vai a sua torcida.

Qual foi o maior desafio que enfrentou?
Antes de vir para o ‘No Limite’, cheguei a intensificar meus exercícios físicos, mas o que falhou foi a convivência. Eu não nasci para viver em tribo, em grupo. Sou muito acostumado a viver sozinho. Isso me atrapalhou porque comecei a me sentir excluído e ficar na defensiva. Eu acho que não me entreguei ao grupo.

Por que acha que foi o eliminado da semana? 
Nós criamos uma expectativa para o programa, mas quando chegamos lá, é tudo diferente, né? Eu não sou uma pessoa proactiva, não faço as coisas por livre e espontânea vontade. Apesar de ter-me oferecido várias vezes, acho que eles dispensavam a minha ajuda porque já estavam a pretender votar em mim.

Acha que poderia ter feito alguma coisa diferente para ir mais longe no jogo?
Acho que eu poderia ter-me empolgado mais nas provas. Na primeira, por exemplo, todo mundo do grupo participou, menos eu. A minha parte era a de tirar as caixas do mar, mas o grupo não chegou a encontrar as três chaves e não chegou a minha parte. Eu fiquei com a fama de que “não faz nada”, mas acho que também é porque não me foi dada a oportunidade. Se pudesse fazer diferente, teria-me oferecido para cavar.

Quais estratégias você usou?
Nenhuma (risos). A minha estratégia foi só tentar-me salvar na votação combinar votos com os meus amigos. Mas a Gleici queria votar em uma pessoa e o Kaysar em outra e o que eu fiz foi tentar achar um meio-termo, alguém em comum que todos concordassem em votar para eu ter alguma chance de seguir no programa.

Qual o maior aprendizado que você leva dessa experiência?
Que dá para viver sem telemóvel! Durante os dias do confinamento e jogo, tive poucos níveis de ansiedade. Aqui fora eu sou muito viciado em telemóvel e isso me criava problemas de concentração, pensamento acelerado. Ficar sem telemóvel é algo que vou levar para mim. A vida não cabe nas redes sociais, tem muito mais que isso para viver.

Para quem fica a sua torcida a partir de agora?
Com certeza para Gleici e Kaysar. Meu ascendente é escorpião, eu pego “rancinho”. Então eu quero as pessoas que votaram em mim fora do jogo (risos). Depois da final, eu perdoo todo mundo, mas agora eu espero que saia um por um (mais risos)! Eu acho que o jogo é a gajo do Kaysar e gosto muito da Gleici, espero que os dois se dêem bem no jogo.

Com a eliminação do Mahmoud, as tribos agora seguem da seguinte forma:
Carcará: Iris Stefanelli, Lucas Chumbo, Marcelo Zulu, Paula Amorim, Viegas, Ariadna, Elana e Gui Napolitano
Calango: Jéssica, Kaysar, André, Angélica, Arcrebiano, Carol Peixinho e Gleici

“Antes do reality, eu cheguei a intensificar os meus exercícios físicos, mas para mim o que falhou foi a convivência. Eu não nasci para viver em tribo, em grupo. Sou uma pessoa muito acostumada a viver sozinha. E isso me atrapalhou porque comecei a me sentir excluído e ficar na defensiva. Acho que não me entreguei ao grupo”, declarou o eliminado da semana.

O reality tem direcção artística de LP Simonetti e direcção geral de Angélica Campos, com apresentação de André Marques. O programa vai ao ar, no globo HD, às terças e aos domingos, após Os “Dias Eram Assim”, às 22 horas e 5 minutos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no “Survivor”, um formato original de sucesso.

 

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