A 36ª edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA) encerrou ontem, 4 de Dezembro, com o lançamento de uma campanha de auscultação para a retoma do programa da marca “Feito em Luanda”, e pela gala de premiação das melhores participações.
A feira que decorreu na ZEE, desde 30 de Novembro, teve uma forte adesão do público que aproveitou para visitar as diversas stands que participaram de actividades no evento.
O relançamento do “Feito em Angola” parte da percepção, no seio do Governo, de haver a necessidade de mobilizar mais empresas e integrá-las no programa que já conta com empresas associadas de várias províncias. O programa iniciado em 2012 como parte das medidas do Executivo para dinamizar a criação de valor acrescentado no processo de produção, incentivando as empresas a produzirem bens industriais acabados e a adoptarem critérios de qualidade.
Os países representados na 36ª edição da Feira Internacional de Luanda, que contou com 70 empresas do agronegócio, foram: Angola, como país anfitrião, África do Sul, Egipto, Namíbia, Eritreia, Portugal, Brasil, Alemanha, Argentina, China, Estados Unidos da América, França, Índia, Itália, Japão, Líbano, Turquia e Coreia do Sul.
Aberta na última terça-feira pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, a 36ª FILDA recebeu 21 532 visitantes, gerou dois mil empregos temporários e contou com a participação de 558 expositores (500 nacionais e 58 estrangeiros), tendo recebido, na sexta-feira, a visita do Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa.
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