A ZAP, operadora de televisão pertencente à empresária angolana Isabel dos Santos, atualmente com as participações sociais e contas bancárias congeladas em Angola e Portugal, mantém uma atividade normal e “sem constrangimentos financeiros”, assegurou fonte da empresa.
A operadora de televisão por satélite, que resulta de uma parceria entre Isabel dos Santos, que detém 70%, e a NOS, com 30%, é uma das empresas controladas pela filha do ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos, incluídas no arresto preventivo decretado, em dezembro, pelo tribunal de Luanda, a pedido do Estado angolano.
No caso da ZAP, a actividade continua a desenrolar-se “com toda a normalidade”, segundo uma fonte contactada pela Lusa.
“A ZAP não tem sentido constrangimentos financeiros de qualquer natureza”, disse a mesma fonte, segundo a qual a operação é sustentável” e a operadora “tem recursos que a tornam autónoma dos acionistas e da banca”.
A empresa, adiantou, tem estado a “desenvolver trabalho” junto de fornecedores, clientes e outros ‘stakeholders’ para minimizar o impacto do “ruído mediático”.
Lusa
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