A quarta operadora de telefonia móvel do país, “Africell”, inaugurou a sua loja principal, nesta quinta-feira, 07 de Abril, no Shopping Fortaleza, em Luanda. A loja estará aberta ao público a partir desta sexta-feira (08).
Em um ambiente descontraído, a cerimónia de abertura que revelou a identidade visual do espaço e a experiência original de suas vendas a retalho, contou com a presença do CEO do grupo Africell, Ziad Dalloul e do CEO da Africell Angola, Christopher Lundh, e de muitas figuras conhecidas no mercado como Zuleica Wilson, Cabo Snoop, Anderson Manjenje, Igor Benza, Tássio José, Arnaldo Gonçalves, Mayer, Mara Dalva e Hadjalmar El-Vaim.
Segundo o Director de Vendas da Africell, Luís Mendes, a nova operadora de origem americana que já vem a disponibilizar os seus serviços em outros países de África, pretende mostrar aos angolanos uma nova forma de comunicar com qualidade, e com um preço diferente do que já existe no mercado.
“Esta é a continuação de uma longa caminhada que já começou há 21 anos na sua primeira operação para no continente africano, Angola é o quarto país onde está a operar e aquilo que queremos é trazer um pouco da experiência que a Africell tem em outros países africanos e de alguma forma mostrar à Angola uma nova forma de comunicar com qualidade e preço diferente daquilo que existe no mercado angolano”, disse o Director de Vendas da Africell, Luís Mendes.
Quanto ao que a Africell trará de diferente para os seus clientes, em relação às outras operadoras do país, Luís Mendes esclareceu que o primeiro diferencial é a implementação de uma tecnologia de última geração e que o segundo, tem a ver com a optimização da rede instalada que permitirá criar alguma penetração em termos de sinal por todas as províncias do país com elevada qualidade.
“Sendo uma nova operação estamos a falar de um Data Center que é completamente de última geração porque é novo. Começou a ser instalado no ano passado, por tanto estamos a trazer aquilo que é mais recente em termos de tecnologia Data Center. O nosso Data Center hoje se calhar ocupa quatro ou cinco vezes menos espaço do que eram há alguns anos atrás porque as máquinas hoje são mais pequenas porque a tecnologia evoluiu, e há mais capacidade à nível de hardware e do software que não existia antigamente e isso é o primeiro diferencial. E depois tem muito haver com a rede que foi instalada em que foi feita uma optimização, um estudo e que se calhar aqui recorrendo a outra tecnologia de alguma forma nos permita criar alguma penetração em termos de sinal por toda a província de Angola com elevada qualidade”.
Sobre o custo para aquisição de um cartão SIM da Africell, Luís Mendes que não quis adiantar mais detalhes sobre o assunto, garantiu que o custo será acessível e o mais barato do mercado para todos que queiram experimentar a nova rede.
“Em termos de custos estamos a falar do mais barato do mercado. Por isso para aqueles que estão interessados em aderir a rede Africell, peço que tragam o bilhete de identidade, a carta de condução ou o passaporte, e se for estrangeiro traga um cartão de residente para que possa ser feito o registo através de uma aplicação… e não queremos adiantar o valor porque assim perde a piada, mas prontos, estamos a falar de uma moeda, agora só resta saber o valor e amanhã teremos todo o prazer de falar qual é o valor, mas será muito acessível e não será um impedimento para experimentar a rede”, disse.
A “Africell” que vai oferecer a rede 4G com a pretensão de evoluir futuramente para 5G, vai expandir o seu sinal para as outras províncias do país ao longo dos anos, para dar oportunidade à todos os seus clientes angolanos de experimentarem os seus serviços.
A nova operadora de telefonia móvel do país, prometeu ainda estar a medir todos os esforços necessários na questão de registo de seus clientes, para garantir que os cartões SIM não sejam vendidos deliberadamente, colocando em causa a segurança dos mesmos.
“Há aqui um esforço muito grande, como sabem existe o INACOM que tem actuado muito na questão da regulamentação que existe actualmente e muito bem, e está a ser um esforço por parte da Africell na questão do registo do cliente e ter acesso aos seus dados como a questão do bilhete de identidade e do documento que está associado ao SIM que é vendido para não haver cartões a serem vendidos sem estarem registados que põe em causa a nossa própria segurança para assaltos ou alguma fraude que possa existir, então está aqui um esforço grande da Africell em que todo o cliente que comprar o chip da Africell é registado e nós temos acesso aos dados e é tudo cadastrado na hora”.
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