Técnicos e vacinadores que trabalham na luta contra Covid-19 reclamam por subsídios não pagos


Funcionários públicos, técnicos de saúde e administrativos do Ministério da Saúde, bem como cidadãos voluntários que estão envolvidos nos trabalhos de combate à pandemia da Covid-19, reclamam pelo não pagamento dos subsídios prometidos pelo Govenerno, como recompensa pelo serviço prestado à Pátria.

São vários os profissionais que, segundo um documento assinado pelos ministros da Administração do Território, Saúde e Finanças, deviam receber pelo menos dois mil kwanzas por dia mas, os meios de comumicação dão conta que  o acordo não tem sido cumprido, o que significa que o Governo deve cerca dep 168 mil Kz para cada técnico.

Os profissionais em causa trabalham nos cuidados intensivos, nas consultas, no tratamento de pacientes com coronavírus, nas campanhas de testagem, de vacinação e sensibilização e em outras áreas definidas pelas autoridades sanitárias para o com bate à doença.

De acordo com o Decreto Presidencial 264/21 , de 08 de Novembro de 2021 , o Presidente da República teria autorizado o pagamento dos subsídios temporários para os funcionários e agentes administrativos directamente envolvidos no processo de prevenção e combate à Covid-19.

“O subsídio é de carácter excepcional e transitório, sendo válido apenas enquanto vigorar a Situação de Calamidade Pública “, diz o documento.

A circular, foi assinada a 21 de Janeiro de 2022, pelos ministros da Administração do Território, Marcy Lopes, da Saúde, Sílvia Lutucuta, e das Finanças, Vera Daves, estipulava o valor de dois mil kwanzas por dia como pagamento aos técnicos envolvidos nas campanhas de vacinação e com bate ao coronavírus.

Fonte: Novo Jornal


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