Os funcionários públicos da província de Cabinda, iniciaram desde a passada terça-feira (17), uma greve geral por tempo indeterminado, em protesto pela falta de salários, há quatro meses, dos 800 trabalhadores suspensos pelo Ministério das Finanças.
A informação foi transmitida pelo presidente da União dos Sindicatos de Cabinda (USCA), Manuel Guilherme Tati, referindo que a medida, aprovada terça-feira em assembleia-geral extraordinária, consta de uma declaração de greve de 06 de junho, devido, ao “martírio a que estão submetidos os funcionários”.
Por esse motivo, adiantou, foi necessário convocar a terceira assembleia-geral, durante a qual foi deliberado “impugnar o memorando e avançar-se para a greve ininterrupta a partir do dia 24 de julho a partir das 07 horas.
“Porque o assunto é grave e estão em causa numerosas famílias sem o seu sustento. Queremos o fim desse martírio”, assumiu Manuel Guilherme Tati.
Por: Júlio Dos Santos
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