O Presidente da República João Lourenço transferiu para o Estado, por via de nacionalização, as participações da Vidatel e da Geni na operadora de telecomunicações Unitel, que eram detidas pela empresária Isabel dos Santos e pelo general Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino”.
Com o decreto, o Estado angolano se tornou detentor do total do capital social da Unitel, já que cada participação correspondia a 25% e os restantes 50% já eram controlados pela petrolífera estatal Sonangol, através da Unitel.
A UNITEL SA mantém a sua natureza jurídica, passando a integrar o sector empresarial público, nos termos da legislação em vigor.