Num comunicado mencionado pelo Novo Jornal, destaca-se que a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, a Eni e os parceiros do Novo Consórcio de Gás (Chevron, Sonangol, bp e Total) informam que a Decisão Final de Investimento (FID) para o desenvolvimento dos campos Quiluma e Maboqueiro foi tomada por todos os membros do consórcio.
Este projecto “inclui duas plataformas offshore, uma fábrica de processamento de gás e uma ligação à fábrica de GNL (LNG) de Angola para a comercialização de condensado e gás via carga de GNL”, lê-se no documento, onde é informado que “as actividades de execução do projecto deverão começar em 2022, com um primeiro gás planeado para 2026 e uma produção prevista de 330 mmscf/dia”
“Os parceiros do NGC, com o apoio das autoridades competentes, continuarão a prosseguir a promulgação de todas as aprovações contratuais e regulamentares enquanto trabalham na adjudicação dos principais contratos de engenharia, aquisição, construção e instalação (EPCI) que darão início à fase de construção”, lê-se no comunicado.
A fábrica está localizada no Soyo e tem uma capacidade de tratamento de aproximadamente 353 bcf por ano de gás de alimentação e uma capacidade de liquefacção de 5,2 mm toneladas por ano de GNL, expõe o comunicado.