As autoridades sanitárias anunciaram o registo, nas últimas 24 horas, de 130 novas infecções, três óbitos e oito pacientes recuperados, numa altura em que o país aumentou a capacidade para mais de mil testes por dia.
Segundo o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, que fazia a actualização de dados esta terça-feira (15) de Setembro, trata-se de seis da província de Benguela, um do Cuanza Norte, sete do Huambo, dois do Zaire e 114 de Luanda (Kilamba Kiaxi, Belas, Ingombota, Samba, Maianga, Rangel e Cazenga).
Três pessoas morreram, dois homens de 61 e 64 anos, e uma mulher de 92 anos, todos de nacionalidade angolana, e oito doentes recuperaram.
O país conta agora com 3.569 casos confirmados, dos quais 139 óbitos, 1.332 recuperados e 2.094 activos, entre eles 1 em estado crítico sob ventilação mecânica invasiva, 17 em estado grave, 47 moderados e 60 leves.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos. Angola regista 139 mortos e 3.569 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.000 casos), Cabo Verde (46 mortos e 4.904 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.303 casos), Moçambique (37 mortos e 5.713 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 906 casos).
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