AIESPA defende reinicio das aulas alegando que o foco de contaminação de Covid-19 está na comunidade


Foi durante o “Encontro de Reflexão sobre o Direito à Educação e Formação, no contexto da Covid-19”, realizada pelo Ministério da Educação, nesta terça-feira (18) de Agosto, em Luanda, que a Associação das Instituições de Ensino Superior Privadas de Angolanas (AIESPA), em seu posicionamento  em relação as aulas que defendeu o reinicio da mesma alegando que o foco de contaminação da Covid-19 está na comunidade e não nas instituições. 

Em um comunicado de imprensa, a AIESPA garante que não tenciona subestimar os perigos de contágios, congratula-se pelo espirito de abertura ao dialogo, para que, em conjunto, face ao medo de contagio e a necessidade inadiável de cumprimento ao papel social do ensino e da formação, se encontrassem soluções inovadoras. Deste modo, estar-se-à agir tal como se procedeu nos piores momentos do conflito armado, para que o sistema educativo, que é único que nunca

A AIESPA esclarece ainda que o facto de não existir uma solução imediata, a sociedade deve aprender a conviver com este vírus que já ceifou a vida de mais de 90 pessoas, infectou cerca de 2 mil, 667 recuperados e outros 1.200 casos activos. E que cabe também aos docentes, enquanto agentes inspiradores de confiança e actores insubstituíveis no processo de formação, um papel educativo para se enfrentar os efeitos da actual mudança.

Em outra ocasião, a mesma declarou que a suspensão do reinicio das aulas, sem data prevista, o sector da educação e ensino acabou por lançar um total de 244.285 trabalhadores, entre os quais docentes, trabalhadores de não docentes, e gestores para o desemprego, tendo afectado mais de 4.092 instituições privadas e público-privadas de educação e ensino. E com isso 1 milhão e 716 mil e 629 crianças, adolescentes e jovens ficam sem orientação educacionalstudo .


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