O rapper Jay-Z gostou tanto de uma marca de espumante que resolveu comprá-la. A razão para a compra, no entanto, pode ir além da preferência pela francesa Armand de Brignac, mas também pelo desgosto com outra marca, hoje ex-favorita.
O bilionário costumava ser um grande fã da Cristal e promovia a marca em seus videoclipes e em casas noturnas, porém, em 2006, representantes da Louis Roederer, produtora da Cristal, deram a entender que não podiam escolher seus clientes quanto perguntados sobre a profusão da bebida entre os famosos do hip-hop. Na época, a revista britânica “The Economist” publicou comentários depreciativos do chefe da empresa que faz o champanhe, Frederic Rouzaud.
“O que podemos fazer? Nós não podemos proibir as pessoas de comprá-lo”, disse Rouzaud a “The Economist”.
Jay-Z definiu o comentário como racista e, em seu livro “Decoded”, respondeu que usava a bebida como um artigo de luxo e que era uma publicidade gratuita para a credibilidade da marca. A produtora francesa comprada pelo bilionário, que vende garrafas douradas por cerca de U$300 cada e tem como símbolo o az de espadas, passou a ser a favorita do marido da cantora Beyoncé Knowles.
A empresa nova-iorquina, Sovereign Brands, proprietária da marca comprada pelo cantor e produtor, confirmou a venda esta semana. O preço do negócio não foi revelado.
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