Filha de Michael Jackson ainda não superou a morte do pai ” perdi a única coisa que era importante para mim”


A filha de Michael Jackson de 18 anos, Paris Jackson, falou  sobre a morte do pai em entrevista a revista Rolling Stone, onde confessou que apenas tenta convencer-se de que perdeu o pai para poder viver, bem como fez uma polémica revelação ao afirmar que acredita que o pai foi assassinado.

Paris Jackson, saiu como capa da revista americana Rolling Stone,  edição de fevereiro, onde deu uma entrevista reveladora sobre a morte do “Astro” Michael Jackson, ao dizer que pensa que o pai foi assassinando.

“É óbvio, todos os indícios apontam para isso (a morte de Michael Jackson) soa totalmente como uma teoria da conspiração, mas todos os fãs de verdade e todos da família sabem que foi uma armadilha”, revelou Paris.

A jovem de 18 anos que está a estreitar-se como modelo, falou da morte do pai com muita dor, quando foi questionada sobre quem poderia ter intenções de matar seu pai, Michael respondeu  “muita gente”. Paris confessou ainda que não tem sido fácil para ela, mas, tenta convencer-se do facto de que o perdeu  para poder viver.

“Dizem que o tempo cura, mas não é verdade. Tu apenas acostumas-te. Eu vivo a vida com a mentalidade de: ‘Ok, perdi a única coisa que era importante para mim´. Então, sigo em frente, nada pode ser tão mau como foi antes. Posso lidar com isso. Sinto-o comigo o tempo todo”, acrescentou.

Paris Jackson, tem se dedicado na sua carreira de modelo porque o tem como terapia. Segundo a mesma quando soube ao palco sente-se outra, diferente e esquece os problemas que tem, uma vez que também falou que teve problemas de auto-estima por muito tempo. Além da moda, a filha do “Rei do pop” pretende posteriormente investir mais em sua carreira de actriz.

Quanto a morte do autor de “Triller”, o que se sabe até hoje é que em 2009, Michael  foi vitima de paragem cardíaca, resultante de uma  overdose de medicamentos. Mas, a polícia concluiu que  Michael foi vitima de homicídio, pois, houve negligência médica por parte do seu cardiologista  Conrad Murray, este que acabou preso.


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