A conceituada estilista anglana Nadir Tati, foi recentemente distinguida com um diploma de mérito dado pelo Ministério da Cultura e Ambiente, em reconhecimento a sua carreira e pelo seu contributo na cultura nacional. A criadora, confessou em exclusivo ao AngoRussia o que este gesto representa para a sua carreira.
Nadir é actualmente umas das melhores estilistas do país, não só pelo tempo de actuação, mas também pela trajectória que traçou, a mesma vem se mantendo cada vez mais firme no mercado e o seu trabalho tem sido cada vez mais reconhecido a nível nacional e internacional.
Os diplomas de méritos normalmente são atribuídos pelos Ministérios a figuras que os representam e agregam algum valor a sociedade.
Sobre o valor de uma distinação do género para a sua carreira, Nadir contou que este reconhecimento logo no início do ano serve para homenagear o trabalho que a sua equipa tem feito em prol da cultura.
“A distinção neste início do ano, é feita para homenagear o trabalho que fizemos em prol da cultura nacional. São vários anos de carreira e sempre a levar o nome de Angola aos palcos do mundo com dignidade e com muito profissionalismo”, disse.
Importa recordar que a estilista foi a responsável pelos trajes dos atletas que representaram Angola nos “Jogos Olímpicos” em Tokyo no Japão.
“Os Jogos Olípincos e agora o trabalho em Houston, passando pelo convite para ser embaixadora da bienal. Foram passos que fizeram com que eu tivesse este reconhecimento”, concluiu.
Em seu perfil do Instagram Nadir Tady deixou uma frase de agradecimento pelo reconhecimento, fazendo referência às últimas actividades acima citadas.
O artista não é nada sem o dom, mas o dom não é nada sem o trabalho! Agradeço ao Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, a minha família, aos meus amigos por estarem ao meu lado em todos os momentos, sejam quais forem as circunstâncias. Foi um ano desafiante mas conseguimos cumprir a nossa agenda desde a nossa participação e assinatura nos jogos olímpicos Tokyo 2021, Houston (USA) e finalizamos com a nossa participação na Bienal com a Unesco.
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