Após a partilha da notícia que dava conta da intenção, por parte do Governo, de alterar a legislação em vigor e, como consequência passar a permitir a exploração de petróleo e recursos minerais nas áreas de conservação, a comunidade de ambientalistas, composta por profissionais da EcoAngola e da Fundação Kissama, manifestou-se preocupada com a proteção do património natural de Angola.
Por meio de uma carta aberta dirigida ao Ministério da Cultuta, Turismo e Ambiente, a comunidade de ambientalistas expressou a sua preocupação e elaborou uma petição onde constam sugestões que pode, ser aplicadas para a proteção do património natural de Angola.
“Escrevemos uma carta aberta que expressa a nossa preocupação e faz um apelo com sugestões, que se aplicadas, poderiam contribuir para a protecção do património natural de Angola, que pode beneficiar directamente milhares de pessoas, garantir resiliência económica e ser motivo de orgulho nacional. Pedimos que assinem a nossa carta aberta sobre o estado das Áreas de Conservação Ambiental em Angola e partilhem, para que juntos consigamos proteger o nosso património, do qual dependem as gerações actuais e as futuras!”, lê-se na carta.
Até a manhã desta quinta-feira (24) a petição tinha reunido mais de seis assinaturas e mais de 44 partilhas. Veja aqui a petição
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