O 5º Encontro de Banda Larga Móvel Huawei África, que decorreu nesta semana no Africacom Africa Tech Festival online, focou na existência de oportunidades de negócios significativos na construção de um ecossistema de dispositivos acessíveis para apoiar a migração do usuário para a tecnologia de rede celular 4G e 5G.
Nos dias 9 à 12 de Novembro, os delegados entenderam que a indústria de TIC nunca foi tão importante para a sociedade e que agora está na vanguarda do desenvolvimento social e da restauração das economias afetadas pela pandemia COVID-19.
“Conectividade é a base da transformação digital, já é hora de abordarmos a conectividade móvel, não apenas em termos de velocidade, capacidade ou cobertura, mas também em termos de acessibilidade, preço, conveniência e valor do ecossistema”, disse o facilitador do encontro e vice-presidente, Marketing de Negócios e Soluções de Operadoras da Huawei, Mohamed Madkour.
O evento percebeu que, de acordo com o GSM, o número de usuários 4G em África deveria triplicar nos próximos cinco anos, com a cobertura da população aumentando de 55% hoje para 80% em 2025. África tem muitos usuários 2G a espera para mudar para 4G, mas que, apesar da infraestrutura pronta, a penetração do 4G ainda é relativamente lenta. Sugerindo caminhos para resolver isso.
“Se a conversão de 2G para 4G é uma tarefa tão urgente para as operadoras, devemos adotar uma estratégia mais proativa e conduzir esse processo por meio de subsídios. Afinal, agrupar planos de operadora com dispositivos subsidiados é uma prática comum em todo o mundo. Podemos impulsionar os negócios do consumidor mostrando o valor das parcerias em ecossistemas de dispositivos e serviços de conteúdo acessíveis.”, disse mais.