Um casal norte-americano decidiu processar a escola secundária de seu filho, depois deste ter recebido má nota num trabalho no qual usou uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) generativa. Os pais do adolescente acreditam que a avaliação negativa pode ter prejudicado as hipóteses do menino ingressar em universidades de maior prestígio.
De acordo com a imprensa local, o casal alega que a escola secundária do filho não proibia explicitamente o uso de IA em trabalhos escolares. Mais ainda, os mesmos notam que a punição exercida sob o seu filho vai prejudicar as suas hipóteses de ingressar a Universidade de Stanford ou em outras de maior prestígio.
Por outro lado, a escola afirma que o seu manual de estudantes proíbe o uso de “tecnologia não autorizada” e de imitação aproximada da linguagem e dos pensamentos de outro autor e a representação dos mesmos como obra própria.
O caso em questão, esta a gerar um debate nas redes sociais e não só, sobre a utilização de IA generativa e como está ferramenta pode impactar o ensino e também o percurso académico dos estudantes.
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