A petrolífera francesa Total demonstrou recentemente a sua decepção com a unidade de produção de gás liquefeito Angola LNG, um investimento de 10 mil milhões USD que está parado desde Abril devido a problemas relacionados com fugas de gás e falta de segurança.
“A verdadeira preocupação é que estamos pelo menos com um ano de atraso ou mais em termos de início da produção”, afirmou Yves-Louis Darricarrere, chefe da divisão de upstream da Total na conferência mundial sobre energia em Moscovo.
A Angola LNG, que produz gás natural super-refrigerado para entregas pontuais para destinos como a Coreia do Sul ou Brasil, deverá reiniciar a sua actividade em meados do próximo ano.
A central está a sofrer com suspensões de produção desde Junho do ano passado, quando foi inaugurada. Mesmo antes, a fábrica da Angola LNG já tinha um atraso de 18 meses, causado por vários incêndios e acidentes.
Expansão
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