Porta-voz da Casa Branca afirma que EUA está observar o processo eleitoral em Angola e vai continuar trabalhar com o governo que for escolhido pelo povo


A porta-voz norte-americana, Karine Jean-Pierre que falava numa colectiva de imprensa nesta sexta-feira, 26 de Agosto, pronunciou-se sobre a situação actual dos países africanos e destacou que independentemente de acontecer mudança de governo em Angola, os Estados Unidos da América vai continuar a trabalhar e aprofundar os laços com os angolanos.

Questionada sobre o seu ponto de vista com relação as eleições no Quénia e Angola, a responsável que começou por parabenizar os angolanos, destacou que o governo americano tem observado todo processo das eleições.

“Os Estados Unidos felicitam o povo de Angola por se fazer ouvir nas eleições de quarta-feira. Continuamos a observar o processo eleitoral à medida que os votos são contados e incentivamos a paz e a paciência à medida do processo de contagem de votos. Os Estados Unidos apoiam o processo democrático por meio dos nossos programas contínuos de democracia e governança e observando as eleições. As observações eleitorais promovem a participação e a confiança do público no processo eleitoral”, respondeu a porta-voz.

Karine Pierre terminou o seu discurso destacando que a parceria entre os dois países vão continuar, olhando para as prioridades compartilhadas no sector económico, saúde e segurança.

“Os Estados Unidos e Angola compartilham uma forte parceria. Continuaremos a trabalhar em conjunto com o governo escolhido pelo povo angolano para aprofundar a cooperação em torno de prioridades compartilhadas, incluindo democracia, crescimento económico e investimento, segurança sanitária global e saúde pública e metas climáticas e energéticas para criar um futuro melhor para todos os angolanos. Os Estados Unidos elogiam o povo de Angola por sua participação no processo democrático e esforços para fortalecer as instituições democráticas, que fornecerão a base para um futuro seguro, próspero, saudável e inclusivo para ambos os países”, concluiu.

 

 


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