O governo angolano preocupado com os mais de 1 milhão e 200 casais com infertilidade no país, leva a cabo uma proposta de lei que visa no melhoramento dos sistemas de saúde hospitalar e medicamentoso para atender a demanda que se vive.
Durante a reunião política e social para a comissão de ministros orientada pela ministra do estado Carolina Cerqueira, abordou-se pontos que visam minimizar a carência afectiva e sentimental de muitas famílias com infertilidade, e dificuldade de procriação. As estatísticas apontam que no país existe um total de 1 milhão e 200 casais com problemas de infertilidade.
“O investimento do estado de infraestrutura não só hospitalar, mas bens de diagnósticos e técnicos já existentes no pais, surge a necessidade de se regular este assunto e satisfazer a demanda de um número de casais que não consegue procriar”, disse secretário de estado para área hospitalar Leonardo Europeu.
A proposta de lei apreciada na sexta-feira (22) de Janeiro, para além de regular as técnicas de reprodução humana medicamentosa e assistida, vai também evitar que casais nestas condições sejam evacuados para o exterior do país.
Com tal medida terá uma redução de casais evacuados para o exterior a mais de 55%, redução dos custos da família, o que já satisfaz o grupo de mais de 1 milhão e 200 casais com problemas de infertilidade.
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