Os enfermeiros da província de Luanda, deram início a uma greve nesta segunda-feira(12), que numa primeira fase, vai até sexta-feira, 16 de Dezembro, caso as autoridades não resolvam os pontos do seu caderno reivindicativo.
Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Técnicos de Enfermagem, António Afonso Kileba, mencionado pelo Novo Jornal, os enfermeiros reivindicam as melhores condições de trabalho, incluindo o aumento de técnicos, aumento de material gastável e medicamentos, pagamentos de horas-extra e a transição automática a saída dos profissionais de uma categoria para outra.
“Nós, os enfermeiros, exigimos melhores condições de trabalho, incluindo o aumento de técnicos, material gastável e medicamentos. Também exigimos o pagamento das horas-extra e a transição automática a saída dos profissionais de uma categoria para outra”, disse António Afonso Kileba, secretário-geral do Sindicato dos Técnicos de Enfermagem.
O sindicalista acrescenta que “enquanto os pontos constantes no caderno reivindicativo não forem satisfeitos, não vamos parar, para pressionar o Executivo a resolver os nossos problemas”, prometeu, apelando ao diálogo com a entidade patronal para melhor solução dos problemas.
Nesta paralisação, terão os serviços mínimos salvaguardados, nos bancos de urgência, salas de parto, blocos operatórios, cuidados intensivos, hemodiálise e internamentos, mas os serviços de consultas externas e ambulatório serão encerrados em todo o país.
De acordo com uma fonte do Ministério da Saúde mencionada pelo referido jornal, alguns pontos do caderno reivindicativo dos enfermeiros já foram atendidos, porém, os restantes estão a merecer tratamento por parte do órgão.
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