Governo pretende privatizar mais de 20 empresas este ano 


O Governo pretende avançar com o processo de privatização do Complexo de Frios, Cerâmica de Sassa Zau, Armazém do Chimbodo e a Moageira, localizados na província de Cabinda ainda este ano. A informação foi avançada pelo Secretário de Estado para as Finanças e Tesouro, e Coordenador do grupo técnico do PROPRIV, Ottoniel Santos.

Imagem: @e-global.pt

De acordo Ottoniel Santos, que falava durante a primeira reunião do ano, da Comissão Nacional Interministerial do Programa de Privatizações (PROPRIV), estão em fase de finalização os processos dos activos de Cabinda, que deve terminar no primeiro trimestre de 2024, como o Complexo de Frios, a Cerâmica de Sassa Zau, o Armazém do Chimbodo e a Moageira.

O governante esclareceu que, ao longo do ano, serão ainda colocados à venda outros activos, como os ligados ao sector financeiro, com destaque para a Bolsa de Dívidas e Valores de Angola (BODIVA), que vai abrir o seu capital à participação de novos investidores.

A reunião determinou igualmente, a alienação da participação do Estado no Standard Bank Angola, a partir de um mecanismo de aceleração criado para os processos adjacentes à privatização, por via de procedimento de oferta pública inicial.

Ainda sem um valor estipulado, o Estado pretende arrecadar com a venda dos 26 activos, como Unitel, o Banco Fomento Angola (BFA) e a ENSA, e ainda este trimestre vão a privatização a CRÊ (através do BPC) e os 39 hotéis da rede UI, bem como as quatro unidades associadas à China International Fund Limited (CIF).


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