Cremilda de Lima defende inclusão de adivinhas e provérbios nas actividades infantis


A escritora e professora angolana Cremilda de Lima querida pelos pequeninos, defendeu a inclusão de adivinhas e provérbios nos livros dedicados às crianças e nas actividades infantis, com o intuito de garantir uma transmissão de conhecimentos mais eficaz e interactiva, no seu mais recente livro “”Histórias com Adivinhas”, apresentado na passada quinta-feira (07), na Casa de Cultura do Rangel “Njinga a Mbande”, em Luanda. 

Segundo Cremilda de Lima, as adivinhas devem ser encaradas como uma ginástica mental e, por isso, não devem ser dissociadas dos livros para as crianças, pois podem contribuir para que aprendam mais e melhor. E quanto aos provérbios ou ditados populares, a escritora realçou que fazem parte da história, com vários significados que servem de aconselhamento e orientação, e despertam o interesse dos pequenos.

A obra “Histórias com Adivinhas” tem 37 páginas multicolores, repartidas em quatro contos e adivinhas, em português e quimbundo, adaptados da obra “Missosso”, de Óscar Ribas. Os contos “Uma casinha muito rica”, “Os dentes brigões”, “Uma casa esburacada” e “O balaio de Milho”, que abordam temas como a amizade, os segredos do mar e do campo.

Cremilda de Lima é autora dos livros já conhecidos como “A Velha Sanga Partida”,  “Mussulo uma Ilha Encantada”, “O Maboque Mágico”, “A Kyanda e o Barquinho de Fuxi”, “A Colher e o Génio do Canavial”,  “O Em-bondeiro que Queria ser Árvore de Natal”, “A Missanga e o Sapupo” e “O Nguiko e as Mandiocas” .

 

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