Vários angolanos e moçambicanos continuam a considerar o longa-metragem “Assaltos em Luanda”, o melhor filme de Angola até o momento, e solicitam a produção da terceira temporada.
Desde Março, o público angolano e não só, tem partilhado imagens e vídeos do filme destacando que nenhuma outra obra cinematográfica angolana conseguiu superar “Assaltos em Luanda”. O sucesso é atribuído ao talento dos actores angolanos Eduardo Kialanda “Talibam” e Edmar Bernardo “Cobra” que participaram no filme.
“20 anos desde o capítulo final, será que não podemos ter continuidade? Os crimes em Angola aumentam a cada dia… queremos o regresso, não é um ou dois angolanos, é Angola toda que quer o regresso, e é obrigação respeitar aqueles que fazem do ‘Assaltos em Luanda’, o maior filme produzido no país”, “Melhor filme até agora”, Nenhum filme angolano superou o sucesso do clássico”, lê-se nas publicações feitas nas redes sociais.
“Directamente de Moçambique, tive o prazer de assistir a este filme na minha infância e posso dizer com confiança que é o melhor filme angolano que já assisti”, disse um internauta moçambicano.
“Assaltos em Luanda” é um filme policial angolano dirigido por Nuno Barreto, lançado em 2011. O filme narra um ousado assalto a banco, destacando a tensão entre criminosos organizados e a polícia.
Com reviravoltas intensas e ritmo acelerado, o filme explora aspectos sociais e económicos da cidade capital.
Além de ser uma história de crime, o filme reflete sobre poder, sobrevivência e escolhas humanas, oferecendo uma visão única da realidade angolana. Tornando-se um marco no cinema nacional.
Boa tarde a pessoa que vai receber este comentário por favor não receba como um comentário do público mais sim do pedido sou o Jovem sonhador directamente cá em Moçambique na cidade de Teté em moatize, eu tenho um filme ou bem dizer um série escrito mais não comecei a gravação por causa não tenho patrocinadores e parceria nesse momento procuro de apoio de cada um para mim ajudar.para mais informações número do meu WhatsApp +258848093240
Foi produzido por Henrique Narcisa Dito não Nuno Barreto como foi publicado