Sílvio Nascimento fala sobre ‘polémica’ envolvendo nome do actor Imperador: “Desde que haja respeito e cordialidade coabita-se”

Após a informação de que teria afirmado não conhecer pessoalmente o seu colega de profissão, José Inácio “Imperador”, Sílvio Nascimento decidiu falar sobre o assunto e destacou a necessidade da ‘imprensa cor de rosa’ para os artistas, tendo frisado também que nem todos precisam ser amigos, mas que é importante haver respeito e cordialidade.

Por meio de uma nota publicada nesta sexta-feira, 19 de Maio, no seu perfil do Instagram, Sílvio começou por falar da responsabilidade profissional e da atitude de fomentar uma polémica. O actor mostrou-se descontente com a informação que envolve o seu nome e do colega “Imperador”.

“A Revista Cor de Rosa para nós artistas é necessária e tenho consciência que polémica puxa leitores, mas por maior cuidado ou destreza com que fales, vocês ludibriam as matérias para se tornarem sensacionalistas… a pergunta foi: Sílvio Nascimento diga apenas nomes de artistas com quem já trabalhou e faça uma apreciação sobre a lista a seguir. Após responder alguns nomes (3) de artistas que conheço e com quem acertadamente trabalhei, injectaram o nome do artista José Inácio com quem eu nunca trabalhei, nem conhecia pessoalmente antes da polémica criada por ele mesmo usando o meu nome no Fly podcast. Onde está o mal nisso?”, questionou.

Direcionando-se ao órgão que veiculou o conteúdo, Sílvio disse: “Na vossa intencional interpretação maldosa que passam para o público como veículo de comunicação que deveria ser responsável e não instigador”.

O actor que dá vida ao Henda de “O Rio”, sublinhou que os artistas não precisam ser todos amigos, mas que deve haver respeito e cordialidade dentro da classe que considera fragilizada.

“Nós não precisamos de ser todos amigos, desde que haja respeito e cordialidade coabita-se. Agora criarem matérias de rivalidade entre artistas de uma classe já fragilizada é maldade e com isso não posso concordar. Muitos artistas deixam de prestar entrevistas ou só o fazem com assessor de imprensa porque não existe muitas vezes seriedade no tratamento da informação”, disse.