Durante a sua participação no arquivo digital “Viva Arte”, da Congo Records TV, o rapper e activista social angolano MCK, falou sobre o seu fã, conhecido por “Cherocke”, que foi ass4ssinado por um guarda presidencial, no tempo do ex-presidente José Eduardo dos Santos, por supostamente ouvir a sua música na via pública.
Na sua explanação, o artista explicou que a morte deste fã causou diversas mudanças na sua percepção à volta do poder das palavras, do impacto que o Rap tem sobre a vida das pessoas, e culminou a sua transformação de um simples rapper de intervenção social para um activista e defensor dos direitos humanos.
“Fomos ter com a família do Cherocke, assumimos o óbito, fizemos uma cena muito bonita no Largo da LAC e fizemos um livro de condolências… Depois daí morre um simples músico e nasce um activista social, um defensor dos direitos humanos… Eu comecei a ter luzes, comecei a linkar, comecei a perceber a importância e o poder das palavras, o poder do Rap”, disse Katró.
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