Actriz Sílvia Helena tenciona expandir a sua actuação para mercados internacionais e tornar-se uma referência global


A actriz Sílvia Helena Ribeiro Salvador é um dos nomes promissores na indústria cinematográfica angolana, que decidiu seguir um caminho completamente diferente da sua área de formação, em Ciências Farmacêuticas. 

Foto: Cedida

O seu percurso artístico começou em 2012, em peças teatrais da Igreja Católica, onde o poder da interpretação a cativou e a levou a trilhar o caminho das artes cênicas.

Com 12 anos de experiência como actriz, Sílvia desenvolveu as suas habilidades na prática, participando de diversas produções notáveis, onde já deu vida a personagens em novelas como “Muxima” no canal Banda Tv da Dstv Angola, na série “Hoje em Dia”, e em filmes como “Na Escola”, “Conversação” e “Kambas”. A sua versatilidade também se estendeu ao teatro, ao brilhar na peça “Meu Pai é Meu Marido”.

Porém, o seu papel de maior destaque à data, e que a catapultou para as casas dos angolanos é Kulembe, irmã da protagonista Makiesse na telenovela “O Rio”, no canal Kwenda Magic, exclusivo da DStv Angola.

A também modelo comercial é movida por uma paixão por papéis que exigem profundidade emocional e complexidade. Sente-se mais à vontade quando interpreta personagens que desafiam a sua capacidade de explorar diferentes facetas da condição humana, o que lhe permite crescer artisticamente e estabelecer uma conexão profunda com o público.

A sua trajectória não foi isenta de desafios, já enfrentou incertezas e negação em diversos castings, um período difícil que superou com resiliência e determinação. A sua dedicação à arte e o constante aprimoramento levaram-na a ser reconhecida por realizadores de renome, como Satanha Ambriz, o que permitiu a abertura de novas portas na indústria cinematográfica.

Com grandes ambições, a jovem actriz deseja consolidar a sua carreira em novelas e filmes no curto prazo, enquanto almeja, a longo prazo, expandir a sua actuação para mercados internacionais e tornar-se uma referência global. Acredita no crescimento da indústria cinematográfica angolana, mas reconhece a necessidade de mais investimentos em qualidade de produção e diversidade de conteúdo para que o sector alcance o seu pleno potencial.


Gostou? Partilhe com os teus amigos!

0 Comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *