Numa altura em que as produções de teatro em Angola, têm crescido consideravelmente, e o público tem buscado outras propostas teatrais, o eterno “Kizua” de “Conversas no Quintal”, garante não existir teatro elitista, e sim peças de referências.
“O teatro é para todos. Não há teatro de elite no país. Se tivéssemos estruturas diferenciadas talvez teríamos alguma elite, mas somos nós por nós, existem sim aqueles que estão a fazer diferente como o caso da Didacascalhas, que estão a renovar algumas percepções tradicionais do teatro, descobrindo novos actores, novo público e novas formas de se apresentar”, começou por dizer o actor.
Wime, manifestou ainda o desejo de transformar o teatro em uma grande indústria, colocando-o ao patamar das outras artes.
“As grandes produções de teatro de certa forma acabam tendo uma maior visibilidade do que os grupos, pós a forma de comunicar e de impactar o público é diferente, apostando fortemente naquilo que o público quer e espera”, disse.
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