O caso das gémeas siamesas, que nasceram este mês na cidade do Luena, província do Moxico, e foram transferidas para Luanda, não teve um desfecho positivo. As meninas acabaram por falecer há uma semana, no Hospital David Bernardino, devido à debilitação do seu estado clínico, informou ontem a Angop.
A pediatra Margarida Correia, deu a conhecer a Angop que as siamesas eram “cefalopadas”, termo médico utilizado para designar os siameses nascidos unidos pela cabeça, um tipo de casos que tem sempre um diagnóstico reservado.
“Infelizmente, devido à delicadeza do caso, as gémeas acabaram por morrer”, lamentou a médica pediatra.
As siamesas nasceram na Maternidade Provincial do Moxico, sendo o primeiro caso do género a ocorrer naquela unidade hospitalar.