Eleito no ano passado como o homem mais bonito de Angola e de África, Eryvaldo Sousa, falou em entrevista ao AngoRussia sobre as alterações que teve de fazer em sua vida após a eleição e destacou os desafios que o título acarreta.
O homem que carrega dois títulos em representação a beleza masculina, contou que após a eleição de Mister África, muitas foram as áreas da sua vida que sofreram uma pequena alteração, principalmente a nível social. Eryvaldo, destacou que durante este período tem crescido muito a nível pessoal.
“Este título vem proporcionando um crescimento pessoal, aumentando cada vez mais o networking e parcerias também. A nível do que tenho vivido, posso dizer que existem sim pontos positivos e negativos. Positivo porque este título acaba por ser um veículo para que muitas acções sociais possam ser desencaminhadas, quando bem aproveitado implica crescimento pessoal o que engloba inúmeras regalias”, disse.
Eryvaldo fez saber ainda que além dos pontos positivos, a responsabilidade de representar a beleza masculina a nível de África também tem o seu lado negativo, como a falta de tempo para si e as restrições de imagem.
“Dos pontos negativos, penso que a falta de tempo em algumas fases do mandato vem a ser a mais relevante, fora as restrições de imagem”, sublinhou.
O Mister destacou que tem trabalhado no sentido de mitigar a desigualdade social no país, através de actividades filantrópicas, pois é onde tem encontrado maior flexibilidade. “Várias acções já foram incumbidas a nível de diversas províncias e continuaremos com a digressão ao longo do nosso país”.
A nível de dificuldades, apontou poucos patrocínios como o factor que tem condicionado o avanço dos seus projectos e justificou que a Covid-19 deixou algumas empresas e singulares mais céticos. “O Que tenho feito a nível da sociedade é levar um pouco de conforto aos mais necessitados, sempre que me desloco as províncias procuro ter encontro com jovens a fim de termos uma outra mentalidade para com o próximo e não só”.
Eryvaldo revelou que após o mandato tenciona manter-se sempre ligado as causas filantrópicas, e que passará a olhar mais para o seu crescimento pessoal.
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