“Detectamos bombas lógicas e outros tipos de vírus. Sendo assim actualizados o nosso software, mudamos de servidor e aumentamos o nível de segurança, a partir do cadastramento”, disse o ceo José Soba.
Os criadores do projecto José Fernandes Soba (ceo) e Nelson Kusseca (Co-fundador) lamentam muito o sucedido, uma vez que a rede é angolana, as pessoas deveriam apoiar e não foi o que receberam em contrapartida.
Mas, o problema já foi solucionado, tanto que a versão Beta ou seja versão de teste está na sua fase final e brevemente o público terá o produto final, com aplicativos que vão mudar a forma que os angolanos se comunicam, desde o comércio electrónico com a primeira moeda digital nacional e a introdução de páginas corporativas.