A criação de códigos maliciosos é cada vez mais frequente, mas por vezes torna-se complicado perceber qual a sua origem. O fundador da Kaspersky Labs, Eugene Kaspersky, decidiu levantar um pouco o véu e revelou que o mandarim é a língua mais usada na criação de malwares, seguida do português e do espanhol, que ocupam o segundo posto, lê-se no site da revista Exame Informática.
Durante uma conferência sobre segurança informativa, o fundador da Kaspersky Labs, Eugene Kaspersky, desvendou alguns segredos sobre os códigos maliciosos que afectam computadores e dispositivos móveis.
De acordo com o empresário, citado pela revista Exame Informática, a língua mais usada na criação de malwares é o mandarim, seguida do português e espanhol, que ocupam o segundo posto com uma pequena diferença entre ambos, e por fim o russo.
Embora a língua russa apareça em terceiro lugar, Kaspersky alerta para o perigo que os hackers da Rússia representam. “Os engenheiros russos de software são os melhores, tal como os engenheiros de malware russo são os melhores”, avisou.