A empresa de direito angolano, FA A Cara de Angola, apresentou recentemente vários modelos de telemóveis dentre eles o conhecido Palanquinha, que mostra-se como a solução ideal, para um target dos 12 aos 60 anos da população Angolana.
A empresa traz identidade angolana a partir dos seus produtos desenvolvendo para os angolanos, personalizados e singulares aparelhos quer em termos de hardware quer de software. De acordo com um dos membros da equipa, Nilton Viana, a FA A Cara de Angola, diferencia-se pelo seu conceito inovador e pelo fato de querer contar uma história.
“Queremos que cada Angolano tenha o seu telemóvel e que este seja uma representação fiel do que é ser Angolano, com as suas cores, cheiros, nomes, etc.“, disse.
Neste momento, a produção é efetuada por uma unidade tecnológica na China, mas segundo a mesma fonte da equipa tencionam deslocar todo o negócio para Angola, e actualmente já contam com a uma área de desenvolvimento de negócio, embora o plano centra-se na criação de uma unidade de produção no país.
Com esta estratégia bem definida, é interesse da “FA A Cara de Angola” trazer valor económico e social para Angola, resultando de uma forma directa em postos de trabalho, e naturalmente de uma forma indirecta através de divisas resultantes da exportação para outros países do continente Africano. Ser a primeira marca de telemóveis com um conceito exclusivamente Angolano é o objectivo principal, conforme explicou a fonte, mas a “FA A Cara de Angola” revelando ambição no projecto que nasce para ser global.
Para ajudar a comunicar a marca, estão a decorrer várias acções de marketing pelo País fora, onde a população tem estado em contacto directo com os vários dispositivos móveis e onde o feedback tem sido extraordinário.