Asteroide pode colidir com a Terra em 2032


Astrônomos ucranianos descobriram um grande asteroide viajando em direção à Terra, que poderia atingir nosso planeta no dia 26 de agosto de 2032. Seu impacto seria 50 vezes maior do que a mais potente bomba nuclear já produzida.

Ilustração do asteroide 2013 TV135, (Foto: Reprodução)
Um asteroide com mais de 400 metros de diâmetro encontra-se numa rota em que poderá colidir com a Terra, em agosto de 2032. No entanto, a NASA afasta praticamente por completo este cenário, afirmando que a possibilidade de colisão é de 0,002 por cento.

De acordo com a CNN, os astrónomos do Observatório de Astrofísica de Crimean, na Ucrânia, descobriram um asteroide (o 2013 TV135) que pode passar apenas a 1,7 milhões de quilómetros da Terra, havendo mesmo a possibilidade de uma colisão com o nosso Planeta Azul, em Agosto de 2032.

A existência do asteroide foi constatada na semana passada por uma equipe internacional distribuída em pelo menos 27 observatórios.

O corpo celeste, de 400 metros de extensão, foi batizado 2013 TV135. Segundo a Nasa, sua chance de atingir a Terra é de uma em 63 mil — ou seja, 0.002%

Já outro asteroide, o 2007 VK 184, tem um alto risco de colisão com o planeta: um em 1820.

O asteroide recém-descoberto foi observado pela primeira vez durante o monitoramento da constelação Girafa. Se atingir a Terra, seu impacto atingiria uma área de 259 mil km², com uma força equivalente a 2,5 mil megatoneladas de TNT.

O 2013 TV135 tem mais de 400 metros de diâmetro e já classificado como potencialmente perigoso, uma vez que no caso de colidir com a Terra, a explosão seria equivalente à detonação de 50 bombas atómicas, levando à extinção de parte da civilização.

No entanto, segundo a CNN, a NASA já esclareceu que a probabilidade de o asteroide 2013 TV135 colidir com a Terra é altamente reduzida, apenas de 0,002 por cento, não havendo por isso motivos para preocupação.

O risco de colisão atribuído pela NASA ao impacto é de 1, numa escala de 0 a 10, sendo que quase todos os asteroides descobertos até à atualidade se situam no nível 0.

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