Cerca de trezentos trabalhadores da Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) que deram entrada de certificados de habitações literárias falsos serão castigados disciplinar e criminalmente, noticiou a RNA.
O ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, revelou à informação em resposta a denúncia do deputado da UNITA, Raúl Danda, que dizia que cerca de trezentos trabalhadores da EPAL estavam na iminência de serem desempregados.
“Não há nenhuma intenção da direcção da EPAL despedir trezentos trabalhadores. Há indivíduos que apresentaram documentos de habilitações literárias falsos, e a luz da lei vigente estas situações têm que ser passíveis de procedimento disciplinar e provalvelmente criminal. Não é justo que um indivíduo esteja a ganhar a mesma coisa que outro que queimou as pestanas durante anos na escola”, disse João Baptista à RNA.