Torre cai depois de vandalizada e deixa mais de 12 mil pessoas sem energia eléctrica no Sequele


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Mais de 12 mil moradores da centralidade do Sequele em Cacuaco, estão privados de energia eléctrica desde as 22h desta quarta-feira, noticiou a Rádio Nacional de Angola (RNA), nesta quinta feira (11). Em causa está a queda de um posto vandalizado de alta tensão que alimenta subscrição central da zona norte,  de Luanda. 

De acordo com as informações avançadas pela RNA, os indivíduos até momento não foram identificados, a depredação ocorreu na madrugada desta quinta feira (11), numa torre de alta tensão no bairro 22 de Janeiro, tendo provocado a queda da mesma como consequência 12 mil famílias da centralidade do Sequele e bairros periféricos de Cacuaco, ficaram sem energia eléctrica.

Eduardo Cipriano morador da centralidade, disse que, estão sem energia desde quarta-feira, o que está a causar muitos transtornos, devido os alimentos que estão sujeitos a estragar e outros matérias electrodomésticos.

A PCA da Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (ENDE), Rute Sasaca, alegou que, a situação é preocupante, estiveram no local técnicos para fazer o levantamento dos danos.

“Constatamos a queda de uma torre de alta tensão, torre de ângulo que de facto deixou de fora a Centralidade de Cacuaco, nova urbanização, o bairro “Maie Maie” e mais alguns bairros circunvizinhos estamos de momento com cerca de 12 mil clientes de fora privados de energia eléctrica, se levamos em consideração que média de famílias do nosso agregado são 6 temos aí cerca de 72 mil pessoas afectadas pelo dano”, explicou a responsável.

No seu turno, o governador de Luanda Adriano Mendes de Carvalho, uma das figuras que se encontrava no local, sensibilizou a população para denunciar os actos de vandalismo contra o património público do país.

“Pedir a população para estar mais atento para podermos combater este mal ou está desgraça que está a soar a província de Luanda e também em outros pontos do país, pedimos a população que nos ajudem a denunciar está situação”, apelou o Governador.

 

 

 

 

Por: Manuela Hália


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