Restos mortais do músico “Beto de Almeida” já em Angola


Os restos mortais do músico Beto de Almeida, falecido neste domingo, na Namíbia, por doença, chegaram na manhã desta quarta-feira, (9) ao país, noticiou a Angop.

O programa das exéquias reserva para o princípio da noite de hoje uma missa de corpo presente, no complexo da Samba, para posteriormente ser encaminhado ao Quartel Principal dos Bombeiros.

O corpo do artista permanecerá naquele local em câmara ardente, até às 9horas de quinta-feira, hora marcada para a saída, com destino ao cemitério do Alto das Cruzes.

Na quinta-feira, às 8horas, realiza-se a missa de corpo presente e às 9:00 o funeral.

Beto de Almeida iniciou a carreira na década de 1980 e despontou no mercado no pricípio dos anos 90, depois de juntar-se ao irmão Moniz de Almeida.

Ao lado deste produziu canções de grande sucesso, entre as quais “Yara”, Vizinho Cara de Pau”, “Amor Melaço”, “Bandido”, “É Duro”, “Ngapa”, “Guilhermina” e “Levarei Minha Viola”.

Beto de Almeida despontou num contexto em que emergia o ritmo kizomba, juntamente com outras vozes, como Isidora Campos, Maya Cool, Gabriel Tchiema e o produtor Beto Max.

Roberto Tiago da Silva de Almeida nasceu em Novembro de 1976, na província do Kuando Kubango, tendo feito grande parte da carreira ao lado do irmão Moniz de Almeida.

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