Quem ficou retido em Portugal sem bilhete da TAAG deve pagar taxa de actualização


Os passageiros retidos em Portugal, que pretendam regressar ao país e não possuam bilhete da Transportadora Aérea Angolana (TAAG), devem pagar uma taxa de actualização para a viagem, informou ontem, em Luanda, o ministro dos Transportes.

Ricardo de Abreu, que falava em conferência de imprensa, disse que, apesar dos voos serem humanitários, e independentemente da situação, como a idade e famílias com crianças, um dos critérios fundamentais é possuir bilhete válido e emitido pela TAAG.

Caso o passageiro não tenha bilhete da TAAG ou de outra companhia que não tenha qualquer convénio para a compensação dos valores, frisou o ministro dos Transportes, haverá, eventualmente, a cobrança de uma taxa para garantir a viagem.

Sem avançar o valor da taxa, Ricardo de Abreu informou, também, que um segundo voo humanitário, partindo do Porto, deverá ocorrer ainda esta semana com 260 compatriotas que solicitaram o regresso ao país.

De acordo com o governante, a obrigatoriedade de se ter um bilhete válido por parte dos cidadãos que pretendam regressar ao país foi definido logo no início dos primeiros voos humanitários, no âmbito das medidas excepcionais do Estado de Emergência.

 

JA


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