Primeira-Dama da República defende formação especializada para o empoderamento das mulheres


A Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço, defendeu nesta terça-feira, 21 de Março, a necessidade de se promover um ambiente de aprendizagem e de formação especializada em novos domínios do saber com vista ao emponderamento das mulheres no crescimento da economia, bem como uma maior inserção destas, na Indústria Petrolífera. 

Foto: DR

Ana Dias Lourenço, que prestigiou o lançamento do “Programa de Mentoria para Promover a Inclusão de Mulheres no sector Petrolífero em Angola”, disse no seu discurso que as mulheres são uma força motora notável e cada vez mais relevante, quer em termos numéricos, quer pela sua capacidade de intervenção e de criação de riqueza.

“Somos um país novo no qual as mulheres são uma força motora considerada cada vez mais relevantes, quer em termos de números como também pela sua capacidade de intervenção e de criação riqueza”, assinalou Ana Dias Lourenço.

A Primeira-Dama da República, disse ainda que ser mulher, em pleno século XXI, continua a desafiar a lei da gravidade e a impor a cada uma delas desafios ímpares, que deviam ser apenas etapas normais do crescimento como profissionais competentes e de referência.

Olhando para o sector Petrolífero, que deveria tornar-se um bom exemplo em termos de igualdade de oportunidades e de reconhecimento do mérito. Considerou também a mulher como uma peça fundamental para, em conjunto com os homens, fazer do mundo um sítio não só melhor, mas, sobretudo, mais inclusivo, produtivo, desafiante, feliz e prazeroso para todos.

“Infelizmente, continuamos a ter necessidade de lembrar ao mundo que a mulher é tão ou mais competente que o homem em qualquer tarefa e função, em qualquer sector de actividade”, lamentou a Primeira-Dama que defendeu para quem o papel da mulher passa, cada vez mais, pela sua valorização, formação e pela sua ascensão a lugares de tomada de decisão. “Temos de ter mais mulheres na Indústria Petrolífera, com mais oportunidades de formação e com mais empenho, porque a nossa indústria é muito exigente, por isso, o nosso contributo é diferenciador”.

Ana Dias Lourenço, insistiu na necessidade de instrução da mulher, pois, considerou que a par do seu importante papel na família, tem o direito, dever e a possibilidade de crescer, ir mais além, fazer-se presente e determinar o seu legado, algo que é uma peça importante para as boas mudanças e o desenvolvimento do país.

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