Portugueses foram os que mais adquiriram nacionalidade angolana nos últimos quatro anos


O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola, Francisco Queirós, informou nesta terça-feira, 15 de Março, que mais de 600 cidadãos, principalmente portugueses e são-tomenses, adquiriram a nacionalidade angolana, por intermédio de casamento ou naturalização, entre 2017 e 2022.

Durante a cerimónia em que 13 cidadãos estrangeiros, incluindo portugueses, juraram fidelidade à pátria, à Constituição e às leis angolanas após adquirirem a nacionalidade por naturalização, o dirigente apelou aos novos compatriotas que continuem “a contribuir para o progresso e desenvolvimento económico e social de Angola”.

O processo de atribuição da nacionalidade angolana, por casamento ou naturalização, é dirigido por uma comissão de acompanhamento, nos termos da lei que aprova o regulamento da nacionalidade.

São os cidadãos portugueses que se encontram no topo da lista de estrangeiros, que na actual legislação angolana, entre 2017 e 2022, adquiriram a nacionalidade angolana, seguidos de são-tomenses, cabo-verdianos e brasileiros.

 

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