Polícia Nacional explica proveniência dos meliantes que espalham terror nas vias de Luanda


O Porta-voz de operações do comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional (PN), Superintendente Lázaro da Conceição, explicou recentemente que os marginais que estão a espalhar terror na cidade capital com assaltos na via pública, saíram das cadeias, o oficial garantiu que estes terão resposta imediata.

Nos últimos dias tem se registado uma onda de assaltos que tem deixado os luandenses em pânico. Em plena luz do dia, sem temer nada e nem ninguém, meliantes interpelam automobilistas nas faixas de rodagem e realizam assaltos, chegando alguns a fazer disparos contra as vítimas.

De acordo com informações partilhadas pelo Novo Jornal, o responsável pela operação da Corporação em Luanda, garantiu que todos os elementos filmados recentemente em actos criminais, foram postos em liberdade pouco antes da onda de assaltos, por “tempo de identidade de residência e liberdade condicional”.

“Não existe nenhum elemento novos nas lides criminais, todos são reincidentes com diversas passagens pela polícia, os criminosos filmados em actos criminais ocorridos na semana passada, em diversos pontos da cidade de Luanda são todos conhecidos e cadastrados pela polícia”, disse o Superintendente.

O oficial explicou que a operação policial feita no domingo, segunda, e terça-feira (27) do corrente mês, resultou na apreensão de onze armas de fogo de diversos calibre e na detenção de 31 elementos, acusados de crimes de diversas natureza, com destaque na detenção de três criminosos, autores confesso, que estavam em liberdade condicional, por crime de violação sexual.

Os três indivíduos a cima em questão foram detidos na manhã de de sábado (25), após terem assassinado um homem de 3o anos, com arma branca, na rua do comércio no Município do Cazenga, em Luanda, e apropriarem-se do telemovél da vítima.

“Os três acusados, para além de homicídio estão indiciados também por crimes de roubo qualificado, furto, posse ilegal de arma de fogo, assalto a mão armada e formação de Quadrilha”, afirmou.

Por: Eucadia Ferreira

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