Um estudo feito pelo pesquisador Matthew A. Killingsworth da The Wharton School, da Universidade da Pensilvania, vai de encontro à crença de que “dinheiro não traz felicidade”. O trabalho, publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, concluiu que quanto mais dinheiro você tem, mais feliz você provavelmente será.
A sua nova investigação, revelou que, embora a felicidade geral aumente com o rendimento.
Para a maioria das pessoas, rendimentos mais elevados estão correlacionados com maior felicidade.
Foram colectados dados de 1.725.994 (Um milhão setecentos e vinte cinco mil, novecentos e noventa e quatro) relatórios de bem-estar feitos por 33.391 adultos em idade activa, com emprego e que vivem nos EUA.
Killingsworth descobriu que a relação entre os níveis de renda e felicidade era bastante linear, tanto em termos de bem-estar experimentado (com base em quão bem se sentiram quando solicitados ao longo do dia) e satisfação com a vida.
Matthew Killingsworth, aluno do último ano da Wharton School, revisou as suas descobertas de 2021 para finalmente responder se o dinheiro compra felicidade.
Um outro estudo feito por dois cientistas norte-americanos, publicada numa revista científica, concluiu que as pessoas costumam ser mais felizes quando se sentem bem remuneradas.
Os dois pesquisadores norte-americanos, Daniel Kahneman e Matthew Killingsworth, em estudo conjunto publicado em março deste ano no Proceedings of the National Academy oh Sciences – chegaram à conclusão de que o dinheiro traz, sim, felicidade.
Para confirmar a teoria, o site de relacionamentos “Meu Patrocínio” realizou uma pesquisa com os seus usuários, confirmando que as pessoas costumam ser mais felizes em relacionamentos onde dinheiro não é um problema.
O estudo dos americanos e da plataforma, realizado com mais de 42 mil adultos com idades entre 18 e 65 anos, afirmou que as pessoas tendem a ser mais felizes quando se sentem bem remuneradas, resultando pessoas mais confiantes e felizes.