Pai com nacionalidade irlandesa disse preferir que a filha estivesse morta do que refém do Hamas. O homem soube, este domingo, 5 de Novembro, que é possível que a menina de oito anos ainda esteja viva.
Tom Hand, que tem nacionalidade irlandesa, foi inicialmente informado da morte da filha de oito anos, tendo-se mostrado ‘aliviado’ por a filha ter morrido num ataque do Hamas, ao invés de ter sido feita refém.
“Ela ou estaria morta, ou em Gaza. O que eles fazem às pessoas em Gaza é pior que a morte”, disse o pai, na altura.
Agora, a embaixada irlandesa em Israel confirmou à RTE (Radio Telefis Eireann) que se acredita que a menina esteja entre os reféns. Um oficial da embaixada fez saber que o ADN de Emily Hand não foi encontrado entre as vítimas em Kibbutz Be’eri, noticia a BBC.
A família da menina, com nacionalidade israelita e irlandesa, afirmou, este domingo, que as forças de defesa de Israel acreditam que existe “uma grande probabilidade” de Emily estar entre os reféns do Hamas.
A menina, estava em Kibbutz Be’eri, numa festa do pijama, quando o ataque do Hamas aconteceu.