Ao decidir em seus primeiros atos como monarca distribuir dinheiro aos cidadãos e demitir dois clérigos relativamente liberais, o rei Salman, da Arábia Saudita, sinalizou que sua abordagem para os grandes desafios do país poderá diferir da plataforma liberalizante adotada por seu falecido irmão, Abdullah, a quem sucedeu no trono. entre os decretos assinados na semana passada está a previsão de US$ 20 bilhões em bônus para os cidadãos.
Essas iniciativas sugerem uma parcialidade em relação ao conservadorismo religioso e à obtenção de apoio político duas características que parecem contradizer as reformas modernizadoras que o governo do reino afirma ter intenção de fazer.